- Em um ambiente VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo), qual abordagem de desenvolvimento tende a ser mais eficaz para projetos com escopo instável e mudanças frequentes de requisitos?
A) Preditiva
B) Híbrida
C) Adaptativa
D) Iterativa e sequencial
A) Preditiva
B) Híbrida
C) Adaptativa
D) Iterativa e sequencial
Passo 1
O enunciado pergunta, num cenário VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo), qual abordagem de desenvolvimento é mais eficaz quando o escopo é instável e os requisitos mudam com frequência. O conteúdo aqui é metodologias de gestão de projetos: preditiva (tradicional), híbrida, adaptativa (ágil) e iterativa/sequencial.
Passo 2
Abordagem preditiva é aquela típica “Waterfall”, em que todos os requisitos são definidos no início e o projeto avança por fases rígidas (análise → design → implementação → testes). Ela funciona bem quando o escopo é estável, mas emperra muito se as coisas mudam, já que qualquer alteração exige voltar muitas fases.
Passo 3
Abordagem híbrida mistura práticas preditivas com cerimônias ágeis. Normalmente faz planejamento geral no início e depois executa sprints curtos para partes específicas. Isso dá alguma flexibilidade, mas ainda mantém um plano mestre relativamente fixo — pode não ser ágil o suficiente para mudanças constantes.
Passo 4
Abordagem adaptativa é o que a gente chama de ágil de verdade. Ela trabalha em incrementos curtos, revisa prioridades a cada sprint e permite incorporar feedback contínuo do cliente. Como não há um escopo fechado desde o início e as entregas são parciais mas funcionais, é ideal para cenários onde os requisitos mudam o tempo todo.
Passo 5
Abordagem iterativa e sequencial costuma significar ciclos repetidos mas ainda com um fluxo linear interno a cada iteração. É mais flexível que o waterfall puro, mas não chega a ter toda a abertura ao redirecionamento rápido de prioridades que caracteriza a abordagem ágil adaptativa.
Resposta
C) Adaptativa