Defina defeitos superficiais e dê dois exemplos comuns.

Passo 1

Beleza, o enunciado pede pra gente “definir defeitos superficiais e dar dois exemplos comuns”. O conteúdo aqui é de ciência dos materiais (ou controle de qualidade), e pra resolver você vai precisar entender o que são defeitos de superfície e escolher dois exemplos bem típicos.

Passo 2

Primeiro, o que é um defeito superficial? É qualquer irregularidade, “falha” ou imperfeição que aparece na camada externa (a “casca”) de um material ou peça. Em vez de estar embutido lá dentro, o problema tá visível ou afeta a face que a gente enxerga ou toca. Esses defeitos podem comprometer a resistência, a aparência e até a durabilidade do componente.

Passo 3

Agora, vamos ver dois exemplos bem comuns: trincas superficiais e porosidade.
  1. Trincas superficiais
    • O que é? Fissuras finas que aparecem na superfície do material, tipo rachaduras.
    • Por que aparece? Pode ser expansão térmica desigual (quando uma parte esquenta mais que outra), tensões mecânicas concentradas, ou fadiga por ciclos de carga.
    • Efeito? Reduz a resistência local, facilita propagação de falhas maiores e pode acelerar corrosão.
  2. Porosidade superficial
    • O que é? Pequenos “buraquinhos” ou cavidades que se formam na superfície.
    • Como surge? Em processos de fundição ou soldagem, gases podem ficar presos no material antes de ele solidificar.
    • Teoria básica: a porosidade é medida pela fração de volume de vazios P = VvazioVtotal , onde
    • Efeito? Enfraquece a parte externa, prejudica acabamento e pode ser ponto de início de corrosão.

Resposta

Defeitos superficiais são imperfeições visíveis na camada externa de um material, que afetam sua aparência e/ou desempenho. Dois exemplos comuns são:
  1. Trincas superficiais, que são fissuras na face do material;
  2. Porosidade superficial, que são buracos ou cavidades formados por gases presos durante solidificação.

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