1. O número de Alpinistas que morrem tentando escalar o Pico Everest aumenta a cada temporada; sendo mais quatro mortos encontrados em 2017. Em busca de aventura, muitos se arriscam na montanha mais alta do planeta, onde o ar é rarefeito e necessita de uma adaptação, já que o nosso organismo passa por mudança devido a altitude que apresenta:
    a) Menor pressão atmosférica, menor temperatura e menor concentração de oxigênio
    b) Maior pressão atmosférica, maior temperatura e menor concentração de oxigênio
    c) Maior pressão atmosférica, menor temperatura e menor concentração de oxigênio
    d) Menor pressão atmosférica, menor temperatura e maior concentração de oxigênio

Passo 1

O enunciado fala sobre as condições atmosféricas no Pico Everest, o que envolve o estudo de como a pressão atmosférica, a temperatura e a disponibilidade de oxigênio variam com a altitude. Para resolver, precisamos lembrar dos princípios de meteorologia e fisiologia respiratória em grandes altitudes.

Passo 2

A pressão atmosférica diminui com a altura porque há menos massa de ar acima de um ponto elevado. De forma simplificada, podemos usar a fórmula barométrica:
P(h) = P_{0}\,e^{-h/H},
onde P_{0} é a pressão ao nível do mar, h é a altitude e H é a altura de escala da atmosfera. Logo, quanto maior h, menor P(h).

Passo 3

A temperatura também decresce com a altitude na troposfera, seguindo aproximadamente a taxa de decréscimo de 6{,}5^\circ\text{C} a cada quilômetro de elevação:
\frac{\Delta T}{\Delta h} \approx -6{,}5^\circ\text{C/km}.
Assim, em altitudes elevadas como o Everest, a temperatura é menor do que ao nível do mar.

Passo 4

A concentração percentual de oxigênio ( \approx21\%) não muda, mas a sua pressão parcial \bigl(p_{O_2}=0{,}21\,P\bigr) cai junto com a pressão total. Menor pressão parcial significa menos oxigênio disponível para o organismo, ou seja, menor concentração efetiva de oxigênio.

Resposta

(a) Menor pressão atmosférica, menor temperatura e menor concentração de oxigênio

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