Em uma operação de usinagem por torneamento, a velocidade efetiva de corte é a velocidade
(A) de avanço da ferramenta
(B) tangente à superfície de corte e perpendicular ao eixo da peça
© resultante da soma vetorial da velocidade de corte com a velocidade de avanço da ferramenta
(D) resultante da soma vetorial da velocidade de corte com a velocidade de aproximação da ferramenta
(E) resultante da soma vetorial da velocidade de avanço da ferramenta com a velocidade de aproximação da ferramenta

Passo 1

Beleza, o enunciado diz que estamos numa operação de torneamento e pergunta qual é a “velocidade efetiva de corte”. Isso é matéria de usinagem, mais especificamente de torneamento. Para resolver, a gente vai precisar entender:
  1. O que é velocidade de corte (Vc) – é a velocidade tangencial da peça girando.
  2. O que é velocidade de avanço (Vf) – é o movimento da ferramenta ao longo do eixo da peça.
  3. Como a gente combina essas velocidades (vetorialmente) para achar a velocidade efetiva (Ve).

Passo 2

Primeiro, o que é velocidade de corte (Vc)?
Em torneamento, a peça gira e a ferramenta “vê” a superfície passar por ela. Essa velocidade é tangente à circunferência da peça e perpendicular ao eixo. É daí que vem o nome: velocidade tangencial de corte.

Passo 3

Agora a velocidade de avanço (Vf).
Essa é a velocidade com que a ferramenta se desloca para dentro da peça, paralelamente ao eixo do torno. É bem mais lenta que a velocidade de corte, mas não dá pra ignorar.

Passo 4

Por fim, pra achar a velocidade efetiva de corte (Ve) a gente não pega só Vc nem só Vf, e sim a soma vetorial das duas. Imagina um triângulo: num eixo temos Vc, no outro Vf, e a hipotenusa é Ve. Em fórmula fica:
vec Ve ;=;vec Vc;+;vec Vf

Resposta

C) resultante da soma vetorial da velocidade de corte com a velocidade de avanço da ferramenta.

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