Podemos caracterizar uma escala absoluta de temperatura quando:
a) Dividimos a escala em 100 partes iguais.
b) Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partículas de um sistema.
c) Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética máxima das partículas de um sistema.
d) Associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo.
e) Associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da água.
a) Dividimos a escala em 100 partes iguais.
b) Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partículas de um sistema.
c) Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética máxima das partículas de um sistema.
d) Associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo.
e) Associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da água.
Passo 1
Beleza, então o enunciado quer saber qual característica define uma escala absoluta de temperatura. Isso faz parte da Física/Termoquímica, mais especificamente de como a gente escolhe onde começa a medição de temperatura (zero) e quais pontos fixos usamos. Pra resolver, a gente vai precisar entender o que é temperatura absoluta e o conceito de energia cinética média das partículas de um gás.
Passo 2
Primeiro, o que é “escala absoluta de temperatura”?
Na escala de Kelvin (que é o exemplo clássico), o zero não é um ponto arbitrário como no Celsius (0 °C é o ponto de fusão da água), mas sim o ponto em que as partículas de um sistema têm energia cinética mínima. Em termos de teoria cinética, a energia cinética média de um gás ideal está dada por:
Na escala de Kelvin (que é o exemplo clássico), o zero não é um ponto arbitrário como no Celsius (0 °C é o ponto de fusão da água), mas sim o ponto em que as partículas de um sistema têm energia cinética mínima. Em termos de teoria cinética, a energia cinética média de um gás ideal está dada por:
onde
-
-
Quando
, a energia cinética média também é zero (ou seja, não há energia térmica residual). Esse é o tal “zero absoluto”.
Passo 3
Agora dá pra analisar as alternativas:
a) “Dividimos a escala em 100 partes iguais.” → Isso vale pra Celsius (0 a 100), não define escala absoluta.
b) “Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partículas de um sistema.” → Exatamente o que a gente falou: zero absoluto.
c) “Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética máxima das partículas de um sistema.” → O contrário do que queremos.
d) “Associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo.” → É o Celsius de novo.
e) “Associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da água.” → Também é características da escala Celsius.
a) “Dividimos a escala em 100 partes iguais.” → Isso vale pra Celsius (0 a 100), não define escala absoluta.
b) “Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partículas de um sistema.” → Exatamente o que a gente falou: zero absoluto.
c) “Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética máxima das partículas de um sistema.” → O contrário do que queremos.
d) “Associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo.” → É o Celsius de novo.
e) “Associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da água.” → Também é características da escala Celsius.
Resposta
b) Associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partículas de um sistema.