A barra B D é feita de latão (E=105 \mathrm{GPa}) e tem uma área de seção transversal de 250 \mathrm{~mm}^{2}. A barra C E é feita de alumínio ( E=70 \mathrm{GPa} ) e tem uma área de seção transversal de 313 \mathrm{~mm}^{2}. Determine a máxima força \mathbf{P} que pode ser aplicada verticalmente no ponto A, considerando que o deslocamento de A não deve exceder 0,35 \mathrm{~mm}.

Passo 1

O enunciado menciona duas barras, BD (latão, E=105\;\mathrm{GPa}, A=250\;\mathrm{mm}^2) e CE (alumínio, E=70\;\mathrm{GPa}, A=313\;\mathrm{mm}^2), que sustentam verticalmente o ponto A e devem limitar o deslocamento de A a 0,35\;\mathrm{mm}. Para calcular a deformação axial em cada barra e, consequentemente, a força P que gera essas deformações, é indispensável conhecer a geometria do sistema: comprimentos das barras ou ângulos de inclinação em relação à vertical ou horizontal.

Passo 2

Sem a figura ou dados de geometria (distâncias ou ângulos que relacionem A com os apoios em B, D, C e E), não é possível determinar:
– os comprimentos iniciais das barras (para achar a rigidez axial k = EA/L);
– as componentes da força P em cada barra (caso haja inclinação).
Logo, faltam informações essenciais para relacionar P com o deslocamento de 0,35\;\mathrm{mm}.

Resposta

Não é possível determinar a força máxima P sem a geometria (comprimentos ou ângulos) das barras BD e CE.

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