O bico de Bunsen é utillzado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades, como: aquecimento de soluçð̃es, estiramento e preparo de peças de vidro, entre outros. Possul como combustivel normalmente GLP (Gás Liquefelto de Petróleo).
Numa análise por via seca, em que local da chama, geralmente, a amostra é posicionada?

Passo 1

Beleza, o enunciado pergunta onde geralmente se posiciona a amostra, numa análise “via seca” usando o bico de Bunsen. Isso é conteúdo de práticas de laboratório (química experimental) e envolve entender as zonas da chama do Bunsen e suas temperaturas. Para resolver, a gente precisa saber que cada parte da chama tem uma temperatura diferente e descobrir qual é a região mais quente onde a gente coloca a amostra.

Passo 2

Antes de tudo, vamos ver as três zonas principais de uma chama de Bunsen com a entrada de ar aberta (chama não luminosa/azul):
  1. Zona interna (ou “cone interno escuro”): região mais próxima do bico, pouco oxigênio, temperatura relativamente baixa.
  2. Zona média (ou “cone azul claro”): onde há melhor mistura com o oxigênio, é mais quente que a interna.
  3. Zona externa (chama difusa): envolve os cones, tem mais combustão final, mas não é tão quente quanto a ponta do cone interno azul.
Em geral, o pico de temperatura fica na extremidade do cone interno azul, bem onde ele “encontra” a chama externa.

Passo 3

Numa análise por via seca (por exemplo, teste de chama ou análise de sais sem usar água), você quer o máximo de calor para volatilizar ou colorir o elemento. Então a gente mantém a amostra exatamente na ponta do cone interno azul, porque é ali que a temperatura é maior.

Resposta

A amostra deve ser posicionada na ponta do cone interno da chama azul (região não luminosa), onde ocorre a maior temperatura.

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