Cite os procedimentos metodológicos de dimensionamento de pavimentos rígidos.
Passo 1
O enunciado pede para citarmos os principais procedimentos metodológicos usados no dimensionamento de pavimentos rígidos. Esse conteúdo envolve desde o levantamento de dados de tráfego e características do subleito até o projeto estrutural, detalhamento de juntas, drenagem e planejamento de execução e manutenção.
Passo 2
Levantamento de dados de tráfego e carregamentos:
• Obter volume médio diário de tráfego (VMD), equivalentes em eixos simples e pesados (EESP) ou em termos de ESAL/DE (AASHTO).
• Caracterizar percentuais de veículos pesados e previsão de crescimento ao longo da vida‐útil do pavimento.
• Obter volume médio diário de tráfego (VMD), equivalentes em eixos simples e pesados (EESP) ou em termos de ESAL/DE (AASHTO).
• Caracterizar percentuais de veículos pesados e previsão de crescimento ao longo da vida‐útil do pavimento.
Passo 3
Investigação e caracterização do subleito (geotécnica):
• Amostragem in situ (sondagens, SPT, DCP).
• Ensaios de laboratório (CBR, limites de Atterberg, resistência à compressão triaxial).
• Definição do módulo de reação do subleito .
• Amostragem in situ (sondagens, SPT, DCP).
• Ensaios de laboratório (CBR, limites de Atterberg, resistência à compressão triaxial).
• Definição do módulo de reação do subleito
Passo 4
Caracterização dos materiais de base, sub-base e do concreto:
• Classificação granulométrica, índice de vazios, resistência mecânica e durabilidade do agregado.
• Definição da resistência característica à compressão do concreto .
• Ensaio de módulo de ruptura à flexão ou módulo de elasticidade do concreto.
• Classificação granulométrica, índice de vazios, resistência mecânica e durabilidade do agregado.
• Definição da resistência característica à compressão do concreto
• Ensaio de módulo de ruptura à flexão ou módulo de elasticidade do concreto.
Passo 5
Análise estrutural e cálculo de tensões:
• Adotar teoria das placas sobre meio elástico (Timoshenko, Westergaard).
• Calcular tensões de flexão na face inferior da laje devido à carga de pneus.
• Verificar tensões de curta-vida (inicial) e longa-vida (fadiga).
• Adotar teoria das placas sobre meio elástico (Timoshenko, Westergaard).
• Calcular tensões de flexão na face inferior da laje devido à carga de pneus.
• Verificar tensões de curta-vida (inicial) e longa-vida (fadiga).
Passo 6
Determinação da espessura da laje:
• Relacionar a tensão admissível do concreto com a tensão solicitante (curva tensão versus número de ciclos).
• Usar equações de dimensionamento (por exemplo, as do AASHTO ou DNIT) que envolvem ,
, carga por roda e vida-útil desejada.
• Incluir fatores de segurança e correções para variáveis ambientais.
• Relacionar a tensão admissível do concreto com a tensão solicitante (curva tensão versus número de ciclos).
• Usar equações de dimensionamento (por exemplo, as do AASHTO ou DNIT) que envolvem
• Incluir fatores de segurança e correções para variáveis ambientais.
Passo 7
Detalhamento de juntas e armaduras:
• Definir o espaçamento das juntas de controle (normalmente entre 4 m e 6 m).
• Projetar armaduras de distribuição e de transferência de carga (barras ou pinos de aço).
• Dimensionar cortes e selantes para controle de fissuração.
• Definir o espaçamento das juntas de controle (normalmente entre 4 m e 6 m).
• Projetar armaduras de distribuição e de transferência de carga (barras ou pinos de aço).
• Dimensionar cortes e selantes para controle de fissuração.
Passo 8
Dimensionamento da drenagem e controle de umidade:
• Planejar drenagem superficial (declividades e bueiros).
• Adotar camada de base e sub-base drenantes.
• Proteger arestas da laje com faixas de drenagem perimetral.
• Planejar drenagem superficial (declividades e bueiros).
• Adotar camada de base e sub-base drenantes.
• Proteger arestas da laje com faixas de drenagem perimetral.
Passo 9
Planejamento de execução, cura e manutenção:
• Especificar procedimento de cura do concreto (cura úmida ou membranas).
• Determinar sequência de concretagem e retrabalho de juntas.
• Prever inspeção periódica e intervenções de reparo de fissuras ou juntas.
• Especificar procedimento de cura do concreto (cura úmida ou membranas).
• Determinar sequência de concretagem e retrabalho de juntas.
• Prever inspeção periódica e intervenções de reparo de fissuras ou juntas.
Resposta
• Levantamento de dados de tráfego e equivalentes de eixo
• Investigação e caracterização do subleito
• Caracterização dos materiais de base, sub-base e concreto
• Análise estrutural (teoria de placas sobre meio elástico)
• Cálculo da espessura da laje (tensão admissível versus tensão solicitante)
• Detalhamento de juntas de controle e armaduras de distribuição
• Projeto de drenagem e controle de umidade
• Planejamento de execução, cura e manutenção contínua
• Investigação e caracterização do subleito
• Caracterização dos materiais de base, sub-base e concreto
• Análise estrutural (teoria de placas sobre meio elástico)
• Cálculo da espessura da laje (tensão admissível versus tensão solicitante)
• Detalhamento de juntas de controle e armaduras de distribuição
• Projeto de drenagem e controle de umidade
• Planejamento de execução, cura e manutenção contínua