Classique cada um dos erros citados abaixo, conforme sua natureza mais provável, isto é, se é grosseiro, sistemático ou aleatório.
Erro na balança na quitanda de um feirante.
Erro na balança na quitanda de um feirante.
Passo 1
Beleza, o exercício pede pra gente olhar esse “Erro na balança na quitanda de um feirante” e dizer se ele é um erro grosseiro, sistemático ou aleatório. O assunto aqui é “Erros de medição” (normalmente visto em Métodos Experimentais), e pra resolver vamos precisar entender direitinho a definição de cada tipo de erro:
- Erro grosseiro
- Erro sistemático
- Erro aleatório
Passo 2
Vamos definir rapidinho cada um, sem pular etapas:
- Erro grosseiro
- É aquele “mico” ou vacilo grande, tipo alguém anotou o número errado ou trocou as unidades (kg por g). Rola por distração ou descuido do cara que faz a medição.
- Erro sistemático
- É um viés constante que “puxa” todas as medições pra mais ou pra menos. Vem de problemas no instrumento (como uma balança mal calibrada), defeitos no método ou nas condições do experimento (temperatura, pressão etc.).
- Erro aleatório
- São variações imprevisíveis que fazem uma mesma medição oscilar “pra cima e pra baixo” de forma não padronizada, tipo aquele barulhinho eletrônico ou tremidinha na mão ao usar um relógio manual.
Passo 3
Agora, pensa na balança da quitanda: se ela está descalibrada e sempre marca, por exemplo, 100 g a mais que o peso real, todas as frutas vão sair com esse “plus” constante. Não é distração do feirante nem um tremorzinho aleatório que muda a marcação vez ou outra – é um desvio fixo e repetido.
Resposta
O erro na balança do feirante é um erro sistemático.