(F) Em um circuito RLC paralelo, carregado para tsigma, a corrente no resistor equivalente para t0+ não pode ser nula.

Passo 1

Então, o enunciado diz o seguinte: “Num circuito RLC em paralelo, depois de carregar por tempo longo (ou seja, regime permanente), a corrente que passa no resistor equivalente em não pode ser zero.”
Conteúdo: análise do regime transitório em circuito RLC paralelo.
O que precisamos saber:
  • A tensão no capacitor é contínua em .
  • A corrente no indutor é contínua em .
  • No paralelo, tudo “enxerga” a mesma tensão.
  • A corrente no resistor é simplesmente .

Passo 2

Em regime permanente antes de v(0^-) = Vinfty neq 0 , o capacitor ficou com uma tensão constante v(0^+) = Vinfty (a mesma da fonte DC) e o indutor com corrente constante .
Logo, em a tensão no capacitor vale
Como é contínua, em a tensão ainda é

Passo 3

A corrente que passa pelo resistor em iR(0^+) ;=; v(0^+)R ;=; VinftyR é dada por
iR(0^+) neq 0
Como não é zero (é a tensão da fonte), obtemos
Ou seja, de fato a corrente não pode ser nula.

Resposta

A afirmação está certa: a corrente no resistor em não pode ser zero. (V)

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