Cite situações (exemplos) que seja apropriada a aplicação das seguintes técnicas não probabilísticas:
amostragem por julgamento;
amostragem por julgamento;
Passo 1
O enunciado pede exemplos de situações em que faz sentido usar a amostragem por julgamento, que é uma técnica de amostragem não probabilística. Aqui o conteúdo é métodos de amostragem em estatística, e vamos precisar entender em que casos o pesquisador seleciona elementos “na mão” com base em experiência ou conhecimento prévio, em vez de usar sorteio.
Passo 2
A amostragem por julgamento (ou amostragem intencional) é feita quando o pesquisador escolhe deliberadamente unidades da população que julga mais informativas ou representativas para o objetivo do estudo. Não há garantia de representatividade estatística, mas ganha-se em rapidez, economia e em profundidade de informação em contextos exploratórios ou quando há escassez de recursos.
Passo 3
Vejamos alguns exemplos de aplicação adequada dessa técnica:
1. Em pesquisa de usabilidade de software, selecionar usuários experientes e novatos que representem perfis distintos, para testar funcionalidades críticas antes do lançamento.
2. Num estudo qualitativo sobre práticas agrícolas, escolher lideranças comunitárias ou “fazendeiros modelo” que conheçam bem as técnicas em análise, para entrevistar e obter informação detalhada.
3. Ao avaliar protótipos de um produto industrial, convidar especialistas técnicos e engenheiros de produto para examinar falhas potenciais, em vez de sortear operadores comuns.
4. Em um levantamento de opinião sobre um tema de nicho (por exemplo, pacientes transplantados), selecionar voluntariamente pessoas que já participaram de grupos de apoio, garantindo informações relevantes e aprofundadas.
5. Durante auditorias de segurança em plantações químicas, o auditor identifica pontos críticos (tanques, válvulas, áreas de risco) e escolhe amostras de inspeção com base em seu conhecimento dos processos, em vez de selecionar aleatoriamente.
1. Em pesquisa de usabilidade de software, selecionar usuários experientes e novatos que representem perfis distintos, para testar funcionalidades críticas antes do lançamento.
2. Num estudo qualitativo sobre práticas agrícolas, escolher lideranças comunitárias ou “fazendeiros modelo” que conheçam bem as técnicas em análise, para entrevistar e obter informação detalhada.
3. Ao avaliar protótipos de um produto industrial, convidar especialistas técnicos e engenheiros de produto para examinar falhas potenciais, em vez de sortear operadores comuns.
4. Em um levantamento de opinião sobre um tema de nicho (por exemplo, pacientes transplantados), selecionar voluntariamente pessoas que já participaram de grupos de apoio, garantindo informações relevantes e aprofundadas.
5. Durante auditorias de segurança em plantações químicas, o auditor identifica pontos críticos (tanques, válvulas, áreas de risco) e escolhe amostras de inspeção com base em seu conhecimento dos processos, em vez de selecionar aleatoriamente.
Resposta
- Em teste de usabilidade de software, escolhendo perfis “chave” de usuários (experts e novatos) para avaliar funcionalidades críticas.
- Em pesquisa qualitativa sobre agricultura, entrevistando líderes ou “fazendeiros modelo” com grande experiência.
- Na avaliação de protótipos industriais, convocando especialistas técnicos para examinar possíveis falhas.
- Em levantamento de opinião de nicho (por exemplo, pacientes com determinado tratamento), selecionando quem já integra grupos de apoio.
- Em auditoria de segurança em plantações químicas, inspecionando pontos críticos definidos pelo auditor.