Na experiência de Young ocorre: (a) somente interferência da luz, (b) somente difração da luz, (c) interferência e difração da luz.

Passo 1

O enunciado pergunta qual(is) fenômeno(s) óptico(s) ocorrem na experiência de Young com duas fendas paralelas iluminadas por luz coerente. O assunto é óptica de ondas, mais precisamente interferência e difração de luz.

Passo 2

Interferência é o fenômeno em que duas ou mais ondas se sobrepõem e produzem regiões de reforço e anulação, dependendo da diferença de trajetória de<a. Na experiência de Young, cada fenda age como fonte coerente e gera franjações regulares de intensidade devido à diferença de caminho entre as ondas que saem das duas fendas.

Passo 3

Difração é o espalhamento de uma onda ao passar por uma abertura de dimensão comparável ao comprimento de onda lambda. Cada fenda simples produz um padrão de difração com máximo central largo e mínimas laterais, descrito pela função sinc:
l[sinl(pi a sintheta/lambdar)pi a sintheta/lambdar]^2,
onde a é a largura de cada fenda.

Passo 4

No arranjo de duas fendas, o padrão observado na tela é dado pela combinação dos dois efeitos: o termo de interferência entre as fendas e o envelope de difração de cada fenda. Em geral a intensidade angular é
I(theta)=I0 ,cos^2!l(tfracpi dsinthetalambdar),l[sin(pi a sintheta/lambda)pi a sintheta/lambdar]^2,
onde d é o espaçamento entre fendas. Isso deixa claro que aparecem franjas de interferência moduladas pela difração das fendas.

Resposta

(c) interferência e difração da luz.

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