F - Corn o Teorema dos Eixos Paralelos é possível calcular o valor do momento de inercia em relação a qualquer eixo perpendicular que passe no centro geométrico de uma figura plana;

Passo 1

O enunciado afirma que “com o Teorema dos Eixos Paralelos é possível calcular o valor do momento de inércia em relação a qualquer eixo perpendicular que passe no centro geométrico de uma figura plana”. O conteúdo envolve os teoremas de momento de inércia: o Teorema dos Eixos Paralelos e o Teorema do Eixo Perpendicular. Precisaremos lembrar o enunciado de cada um para comparar com o que foi proposto.

Passo 2

O Teorema dos Eixos Paralelos diz que, para um corpo rígido de massa m, se conhecemos o momento de inércia em relação a um eixo que passa pelo centro de massa I_C, então o momento de inércia em relação a um eixo paralelo, deslocado de uma distância d, é
I = I_C + m\,d^2.
Ou seja, relaciona eixos paralelos no mesmo plano, com distância entre si.

Passo 3

Já o Teorema do Eixo Perpendicular (válido para chapas planas de espessura desprezível, no plano xy) afirma que o momento de inércia em relação ao eixo perpendicular ao plano z que passa pelo mesmo ponto é a soma dos momentos em x e em y:
I_z = I_x + I_y.
Esse trata de eixos mutuamente perpendiculares que se cruzam no mesmo ponto.

Passo 4

A afirmação do enunciado mistura conceitos: ela fala em “qualquer eixo perpendicular que passe no centro” mas atribui isso ao Teorema dos Eixos Paralelos. Na verdade, para eixos perpendiculares usamos o Teorema do Eixo Perpendicular, não o de Eixos Paralelos. Portanto, a afirmação está incorreta.

Passo 5

Concluímos que é falso atribuir ao Teorema dos Eixos Paralelos a capacidade de calcular momentos de inércia em eixos perpendiculares no centro geométrico.

Resposta

F

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