Tem-se uma bomba centrífuga cujo rotor gira a 1150 rpm e tem as seguintes dimensões:
a. Altura da pá na entrada:
b. Diâmetro do rotor na entrada: 178 mm
c. Diâmetro do rotor na saída: 381 mm
d. Ângulo construtivo da pá na entrada:
€. Ângulo construtivo da pá na saída: 200
Desprezando-se a espessura das pás pede-se:
f. Os elementos dos triângulos de velocidades na entrada e saída do rotor
g. A vazão recalcada pela bomba
a. Altura da pá na entrada:
b. Diâmetro do rotor na entrada: 178 mm
c. Diâmetro do rotor na saída: 381 mm
d. Ângulo construtivo da pá na entrada:
€. Ângulo construtivo da pá na saída: 200
Desprezando-se a espessura das pás pede-se:
f. Os elementos dos triângulos de velocidades na entrada e saída do rotor
g. A vazão recalcada pela bomba
Passo 1
O enunciado trata de uma bomba centrífuga que gira a
rpm, com rotor de raio interno
, raio externo
e altura das pás (supondo‐se constante)
. O ângulo de saída da pá na entrada do rotor é
e na saída
.
Conteúdo: construção dos triângulos de velocidade de um escoamento radial de turbomáquina e uso da continuidade para achar a vazão.
Conteúdo: construção dos triângulos de velocidade de um escoamento radial de turbomáquina e uso da continuidade para achar a vazão.
Passo 2
Calculemos primeiro a velocidade periférica em cada raio. A velocidade angular é
Logo,
Passo 3
Na entrada assume‐se escoamento sem pré‐vórtice, isto é,
. Do triângulo de velocidade entra:
Assim o triângulo na entrada tem:
Passo 4
Pela continuidade o fluxo volumétrico é
Passo 5
Na saída usamos continuidade para
e o ângulo
. A área é
Do triângulo de saída:
Logo os componentes são
Resposta
Elementos do triângulo de velocidades na entrada:
Elementos do triângulo de velocidades na saída:
Vazão recalcada pela bomba: