Enunciado

Expresse o limite como integral definida.

lim | | P | | → 0 ⁡ ∑ k = 1 n 2 c k 3 Δ x k

Onde P é uma partição de [ - 1,0 ]

Passo 1

Temos que transformar uma soma de Riemann, no qual a norma da partição tende a 0, em uma integral definida. Desta forma, precisamos descobrir quem é a função f x e os números reais a e b tais que:

lim | | P | | → 0 ⁡ ∑ k = 1 n f c k Δ x k = ∫ a b f x d x

Em que f ( x ) é o integrando, a o limite inferior e b o limite superior. Os números a e b serão os dois extremos da partição da função. Já para descobrir quem é f ( x ) , basta fazer a substituição c k = x , pois a soma de Riemann é dada da seguinte forma.

S P = ∑ k = 1 n f c k Δ x k

Passo 2

A partição P é o intervalo [ - 1,0 ] . Portanto, o limite inferior é -1 e o superior é 0. Consequentemente, os números reais a e b são:

a = - 1

b = 0

Passo 3

Para descobrirmos quem é o integrando, vamos fazer a substituição c k = x no limite que devemos calcular. Assim temos:

lim | | P | | → 0 ⁡ ∑ k = 1 n 2 c k 3 Δ x k = lim | | P | | → 0 ⁡ ∑ k = 1 n 2 x 3 Δ x k

Comparando o que obtemos com o limite da soma de Riemann, isto é:

lim | | P | | → 0 ⁡ ∑ k = 1 n 2 x 3 Δ x k = lim | | P | | → 0 ⁡ ∑ k = 1 n f x Δ x k

Descobrimos que f x = 2 x 3 .

Passo 4

Compondo todos os resultados que descobrimos anteriormente, podemos enfim escrever a seguinte integral definida:

∫ - 1 0 2 x 3 d x

Resposta

∫ - 1 0 2 x 3 d x

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Determine a integral indefinida (a primitiva mais geral). Verifique suas respostas por derivação. ∫ c o s s e c 2 θ c o t g 2 θ d θ
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As integrações dos itens (a) e (b) podem ambas estar corretas ?Explique. ∫ d x 1 - x 2 2 =- ∫ - d x 1 - x 2 2 =- cos - 1 ⁡ x + C ∫ d x 1 - x 2 2 =∫ - d u 1 - ( - u ) 2 2 =∫ - d u 1 - ( u ) 2 2 = cos -