(Teoria do circuito equivalente e Thèvenin)
– Primeiro, lembrando o circuito por fase: temos R₁ e X₁ em série com o paralelo de Xₘ e o circuito do rotor (R₂′/s em série com X₂).
– O Teorema de Thèvenin nos permite “reduzir” R₁–X₁ e Xₘ a uma fonte de tensão equivalente em série com uma impedância .
– As fórmulas (sem pular etapa) são: , , , .
Aí o rotor “vê” em série com .
Passo 3
(Cálculo da corrente de rotor )
Com o circuito de rotor referido ao estator, a impedância total que a corrente atravessa é: .
Logo
Isso nos dá a corrente (em módulo) que circula na parte do rotor.
Passo 4
(Cálculo da potência de entreferro )
A potência que atravessa o entreferro (aquela que “salta” do campo magnético para o rotor) é a potência dissipada na resistência equivalente , multiplicada por 3 (trifásica):
Num motor de indução, essa é a potência que cai na resistência do rotor “ampliada” pelo escorregamento.
Passo 5
(Cálculo da potência convertida Pconv ;=;Pag,(1-s) ;=;Pag-3,l|I2r|^2,R2' )
Da , uma fração vira calor nas perdas ôhmicas do rotor () e o resto vira potência mecânica interior, chamada de potência convertida:
Esse é exatamente a energia elétrica transformada em energia mecânica disponível no eixo (antes de descontar as perdas rotacionais).
Resposta
Substituindo todos os valores (incluindo a tensão de fase e os cálculos de Thèvenin do item anterior), chega-se numericamente a: