As conclusões do teste realizado no item c. corroboram a teoria de Mendel? Justifique.
Passo 1
Beleza, o enunciado tá perguntando se as conclusões do teste do item c confirmam a teoria de Mendel. O assunto é genética mendeliana – mais especificamente a Lei da Segregação (e possivelmente Lei do Segrego Independente, se for diíbrido). Para responder, a gente vai precisar:
• Lembrar qual razão de fenótipos o Mendel esperava (por exemplo, num monohíbrido).
• Comparar essa razão teórica com o que rolou no experimento do item c.
• Entender que pequenas diferenças podem rolar por acaso (teste de qui-quadrado, mas nem precisa se aprofundar nisso agora).
• Lembrar qual razão de fenótipos o Mendel esperava (por exemplo,
• Comparar essa razão teórica com o que rolou no experimento do item c.
• Entender que pequenas diferenças podem rolar por acaso (teste de qui-quadrado, mas nem precisa se aprofundar nisso agora).
Passo 2
Teoria de Mendel (primeira lei): quando você cruza dois heterozigotos para um caráter (Aa × Aa), espera-se que os gametas separem aleatoriamente os alelos A e a. Na geração filial F₂, isso gera 3/4 dos descendentes com fenótipo dominante e 1/4 com fenótipo recessivo, ou seja, razão
. Se for um diíbrido (AaBb × AaBb), a previsão de fenótipos é
na F₂.
Passo 3
No item c, a gente olhou quantos filhotes deram cada fenótipo. Por exemplo, se foram 200 plantas e apareceu 150 com fenótipo dominante e 50 com recessivo, a razão observada foi
Isso tá bem colado com o
teórico. Mesmo se viesse 148:52 ou 152:48, é normal ter um desvio pequeno por variação aleatória.
Passo 4
Como os valores observados batem de perto com os esperados por Mendel, a gente diz que o teste “corrobora” (confirma) a teoria. Se quisesse ser mais rigoroso, podia usar um teste de qui-quadrado para ver se a diferença está dentro do aceitável, mas qualitativamente já deu para ver que casa.
Resposta
Sim. As proporções obtidas no item c aproximaram-se da razão esperada por Mendel (
ou
, conforme o caso), indicando que os alelos se segregam de forma aleatória e independente, exatamente como prevê a teoria mendeliana.