Os dados a seguir referem-se ao ensaio de um corpo de prova de magnésio padronizado com 12 mm de diâmetro e comprimento inicial de 30 mm . Após a fratura o comprimento final é
e o diâmetro é de
.
Carga (N)
Comprimento (mm)
0
30,0000
5.000
30,0296
10.000
30,0592
15.000
30,0888
20.000
30,1500
25.000
30,5100
26.500
30,9000
27.000
31,5000 (carga máxima)
26.500
32,1000
25.000
32,7900 (fratura)
Determine: A deformação verdadeira na carga máxima;
Carga (N) | Comprimento (mm) |
0 | 30,0000 |
5.000 | 30,0296 |
10.000 | 30,0592 |
15.000 | 30,0888 |
20.000 | 30,1500 |
25.000 | 30,5100 |
26.500 | 30,9000 |
27.000 | 31,5000 (carga máxima) |
26.500 | 32,1000 |
25.000 | 32,7900 (fratura) |
Passo 1
Beleza, aqui a gente tem um ensaio de tração num corpo de prova de magnésio (diâmetro inicial de 12 mm e comprimento inicial de 30 mm). A tabela mostra como o comprimento cresce à medida que a carga aumenta, e a carga máxima rolou em 27 000 N, quando o comprimento era de 31,500 mm. O que a gente precisa é a deformação verdadeira nesse ponto.
Conteúdo: diferença entre deformação “eng” (convencional) e deformação verdadeira. Fórmulas:
Conteúdo: diferença entre deformação “eng” (convencional) e deformação verdadeira. Fórmulas:
- deformação de engenharia:
- deformação verdadeira:
Passo 2
Calcular a variação de comprimento (ΔL) no ponto da carga máxima:
Passo 3
Aí vem a deformação de engenharia:
Passo 4
Agora converte pra deformação verdadeira usando o ln:
Resposta
A deformação verdadeira na carga máxima é aproximadamente