Dizer se as seguintes afirmações são falsas ou verdadeiras e justificar as respostas (1,0pt):
b) Para uma bomba afogada é desnecessário o escorvamento, dispensando-se a válvula-de-pé e, portanto, não haverá cavitação.
b) Para uma bomba afogada é desnecessário o escorvamento, dispensando-se a válvula-de-pé e, portanto, não haverá cavitação.
Passo 1
Beleza, vamos lá! O enunciado pergunta se, para uma bomba afogada, não é necessário fazer o escorvamento, podendo dispensar a válvula-de-pé, e se assim não ocorre cavitação. A matéria que vamos usar aqui é sobre bombas hidráulicas, especificamente bombas submersíveis e conceitos como escorvamento e cavitação.
Passo 2
Primeiro, vamos entender o que é uma bomba afogada. É um tipo de bomba que fica submersa no líquido que vai bombear. Por estar submersa, ela já vem cheia de líquido, diferente das bombas que ficam acima do nível do líquido e precisam ser escorvadas (ou seja, encher de líquido) antes de funcionar.
Passo 3
Agora, sobre o escorvamento. É o processo de garantir que a bomba esteja cheia de líquido para funcionar corretamente. Em bombas que não são afogadas, usamos uma válvula-de-pé para manter o líquido dentro da bomba quando ela desliga, evitando que ela fique cheia de ar e precise ser escorvada de novo na próxima vez que ligar.
Passo 4
Como a bomba afogada já está submersa e cheia de líquido, ela não precisa desse processo de escorvamento. Além disso, não precisa de uma válvula-de-pé porque o líquido sempre estará presente ao redor da bomba, impedindo a entrada de ar.
Passo 5
Sobre a cavitação, ela ocorre quando há formação de bolhas de vapor no líquido devido à queda de pressão, o que pode danificar a bomba. Em uma bomba afogada, como o líquido está sempre presente e a pressão é mais constante, o risco de cavitação é menor comparado a bombas não submersas que podem ter variações de pressão mais significativas.
Resposta
A afirmação é verdadeira. Em uma bomba afogada, não é necessário o escorvamento nem a válvula-de-pé, e o risco de cavitação é reduzido.