Supondo que o equilíbrio seja alcançado, responda:
a) Qual a composição em móis por cento do gás que sai do cilindro?
b) Quantos móis de \mathrm{F}_{2(\mathrm{~g})} puro seriam necessários introduzir no cilindro a fim de produzir 1,0 \mathrm{~g} de \mathrm{PuF}_{6(\mathrm{~g})} nestas condições? M_{\text {PuF6 }}=353 \mathrm{~g} ; \mathrm{Kp}=26,6 \times 10^{-4} a 300^{\circ} \mathrm{C}.
em equilíbrio a 300^\circ\mathrm C e P_{\rm tot}=1,atm, com constante
K_p=26{,}6\times10^{-4}.
Pede-se (a) a composição em mol % do gás de saída e (b) quantos mols de \mathrm{F}_2 puros são necessários para formar 1{,}0,g de \mathrm{PuF}_6.
Passo 2
Como só há gases \mathrm{F}_2 e \mathrm{PuF}_6 no equilíbrio, definimos as frações molares \displaystyle y_2 para \mathrm{F}_2 e \displaystyle y_6 para \mathrm{PuF}_6.
Para gases ideais em pressão total P,
Pela estequiometria, n_{\mathrm{F}_2} reagido = n_{\mathrm{PuF}_6}. Supondo que entram N mols de \mathrm{F}_2 e saem N mols de gás, teremos no produto não reagido y_2\,N. Então