Mencione dois exemplos reais em que encontramos a presença de concentradores de tensão e que, devemos leva-los em consideração nos cálculos de dimensionamento. (tópico 4.7, Hibbeler, pag 111)

Passo 1

O enunciado pede para citar dois casos práticos em que geometria ou descontinuidades geram concentradores de tensão, os quais não podem ser desprezados no cálculo de dimensionamento (tópico 4.7 de Hibbeler trata justamente das intensificações de tensão causadas por entalhes, furos, mudanças bruscas de seção etc.).

Passo 2

Um exemplo clássico são os furos de fixação em chapas ou peças estruturais. Sempre que se faz um furo para parafusar ou rebitar, ao redor do perímetro desse orifício a tensão média aplicada na peça se intensifica localmente, exigindo correção no cálculo de resistência e vida à fadiga.

Passo 3

Outro exemplo muito comum aparece em eixos com entalhes para chavetas ou rasgos de engrenagem. Nesses entalhes há uma redução repentina da seção ativa, criando picos de tensão que podem provocar iniciamento de trincas se não forem considerados no dimensionamento.

Resposta

(a) Furos de fixação em chapas ou componentes (parafusos, rebites).
(b) Entalhes de chaveta (ou rasgos) em eixos.

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