O óleo escoa pelo tubo horizontal sob uma pressão de 100 kPa e a uma velocidade de 2,5 m / s em A. Determine a pressão no tubo em C se a pressão em B é 95 kPa . Considere rhoo=880 kg / m^3.

Passo 1

O enunciado diz que óleo de densidade rhoo=880;kg/m^3 escoa em um tubo horizontal pelos pontos A, B e C. Em A a pressão é pA=100;kPa e a velocidade é vA=2,5;m/s. Em B a pressão é pB=95;kPa. Pede-se a pressão em C. Para aplicar a equação de Bernoulli (ou balanço de energia) entre A, B e C, precisamos conhecer as velocidades e/ou as perdas de carga em cada trecho, bem como possível variação de diâmetro ou comprimento.

Passo 2

Para usar Bernoulli entre dois pontos quaisquer (por exemplo B e C) num escoamento estacionário sem bombeamento:
pB + tfrac12,rho,vB^2 + rho g zB ;=; pC + tfrac12,rho,vC^2 + rho g zC + hperda,(Bto C)
Como o tubo é horizontal, zB=zC. Logo
pC = pB + tfrac12,rho,(vB^2 - vC^2) - hperda,(Bto C)
Para determinar pC é imprescindível saber:
  1. vC (ou relação de áreas entre B e C),
  2. e (ou) o valor da perda de carga hperda,(Bto C).

Passo 3

Nenhuma dessas informações (velocidade em C, diâmetros, comprimentos ou coeficientes de atrito) foi fornecida no enunciado. Sem elas, não há como calcular nem a parte cinética tfrac12,rho,vC^2, nem as perdas de carga no trecho B–C.

Resposta

Não é possível determinar a pressão em C porque faltam dados essenciais (velocidade ou geometria no trecho B–C e perdas de carga) para aplicar o balanço de energia (Bernoulli).

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