Em relação a um teste de hipótese, marque
(se a afirmação é verdadeira) e
(se a afirmação é falsa):
a. ( ) O nível de significância é o erro tipo I;
b. ( ) Testar uma hipótese é testar uma afirmação sobre uma amostra
c. ( ) A hipótese nula é a hipótese a ser testada e deve conter os sinais
d. ( ) A distribuição normal padronizada tem média zero e desvio padrão 1;
e. ( ) Em um teste de hipótese para a média com valor de
desconhecido e
a estatística de teste tem distribuição
;
f. ( ) A região crítica é aquela em que rejeita-se a hipótese nula caso a estatística de teste esteja dentro dela;
a. ( ) O nível de significância é o erro tipo I;
b. ( ) Testar uma hipótese é testar uma afirmação sobre uma amostra
c. ( ) A hipótese nula é a hipótese a ser testada e deve conter os sinais
d. ( ) A distribuição normal padronizada tem média zero e desvio padrão 1;
e. ( ) Em um teste de hipótese para a média com valor de
f. ( ) A região crítica é aquela em que rejeita-se a hipótese nula caso a estatística de teste esteja dentro dela;
Passo 1
O enunciado pede para classificarmos como verdadeiras (V) ou falsas (F) várias afirmações sobre teste de hipóteses. O conteúdo envolve definições de nível de significância, erros tipo I e II, hipótese nula, distribuições de teste (normal e
) e região crítica.
Passo 2
O nível de significância
é definido como a probabilidade de cometer erro tipo I (rejeitar
quando ela é verdadeira). Portanto, a afirmação
a. ( ) O nível de significância é o erro tipo I
é verdadeira.
a. ( ) O nível de significância é o erro tipo I
é verdadeira.
Passo 3
Testar uma hipótese significa usar os dados de uma amostra para tomar decisão sobre um parâmetro populacional, e não “testar uma afirmação sobre a própria amostra”. Logo,
b. ( ) Testar uma hipótese é testar uma afirmação sobre uma amostra
é falsa.
b. ( ) Testar uma hipótese é testar uma afirmação sobre uma amostra
é falsa.
Passo 4
Por convenção, a hipótese nula
deve conter o sinal de igualdade (por exemplo,
,
ou
). Isso garante que o teste esteja bem definido. Logo,
c. ( ) A hipótese nula é a hipótese a ser testada e deve conter os sinais
é verdadeira.
c. ( ) A hipótese nula é a hipótese a ser testada e deve conter os sinais
é verdadeira.
Passo 5
A distribuição normal padronizada tem média zero e desvio-padrão igual a 1. Em testes de média com
desconhecido e amostra pequena
, usa-se a estatística com distribuição de Student
. Portanto,
d. ( ) A distribuição normal padronizada tem média zero e desvio padrão 1
é verdadeira, e
e. ( ) Em um teste de hipótese para a média com valor de desconhecido e
a estatística de teste tem distribuição
também é verdadeira.
d. ( ) A distribuição normal padronizada tem média zero e desvio padrão 1
é verdadeira, e
e. ( ) Em um teste de hipótese para a média com valor de
também é verdadeira.
Passo 6
A região crítica (ou região de rejeição) é justamente o conjunto de valores da estatística de teste que leva à rejeição de
. Assim,
f. ( ) A região crítica é aquela em que rejeita-se a hipótese nula caso a estatística de teste esteja dentro dela
é verdadeira.
f. ( ) A região crítica é aquela em que rejeita-se a hipótese nula caso a estatística de teste esteja dentro dela
é verdadeira.
Resposta
a. V
b. F
c. V
d. V
e. V
f. V
b. F
c. V
d. V
e. V
f. V