Em x=-2 temos g(-2)=\tfrac12. Quando x\to0^-, -1/x\to+\infty. Assim esse ramo parte de \bigl(-2,\tfrac12\bigr) (incluso) e cresce sem limite ao se aproximar de x=0, chocando-se contra uma assíntota vertical em x=0.
Passo 4
Agora o ramo em (0,4). Para x>0 vale
g(x)=\tfrac1x.
Quando x\to0^+, 1/x\to+\infty; em x\to4^-, 1/x\to\tfrac14. Logo essa curva parte de +\infty em x\approx0, decresce continuamente até o ponto \bigl(4,\tfrac14\bigr), mas como x<4, esse último ponto fica aberto.
Passo 5
Reunindo tudo, o gráfico de g é formado por duas “metades de hipérbole” no primeiro e no segundo quadrante superior, com assíntota vertical em x=0. No lado esquerdo há um ponto sólido em \bigl(-2,\tfrac12\bigr); no lado direito há um ponto aberto em \bigl(4,\tfrac14\bigr).
Resposta
O gráfico de g(x)=|1/x| em [-2,4) é composto por:
um ramo em [-2,0) que parte de \bigl(-2,\tfrac12\bigr) e vai a +\infty conforme x\to0^-,
um ramo em (0,4) que vai de +\infty em x\to0^+ até se aproximar de \tfrac14 em x\to4^-,
com assíntota vertical em x=0, ponto sólido em \bigl(-2,\tfrac12\bigr) e ponto aberto em \bigl(4,\tfrac14\bigr).