Desenhe, em cubos unitários, as direções cristalográficas a seguir:
Passo 1
O enunciado pede para traçar, num arranjo de cubos unitários de uma rede cúbica, a direção cristalográfica
.
Conteúdo: interpretação de direções de Miller–Bravais.
Conteúdo: interpretação de direções de Miller–Bravais.
Passo 2
Em cristalografia cúbica, a notação
indica o vetor que parte da origem
e vai ao ponto
em unidades de parâmetros de rede. Aqui temos
Passo 3
No sistema de eixos cartesianos:
-
à direita, -
para dentro da página, -
para cima.
Marque na malha cúbica o ponto: duas células ao longo de , nenhuma em , uma célula abaixo do plano .
Passo 4
Desenhe o conjunto de cubos unitários em perspectiva simples:
— Sobre o plano , esboce três cubos alinhados em
(de
a
).
— Abaixo desse plano, desenhe um cubo deslocado sob o primeiro cubo (correspondente a ).
— Sobre o plano
— Abaixo desse plano, desenhe um cubo deslocado sob o primeiro cubo (correspondente a
Passo 5
Una o ponto
ao ponto
com uma seta. Essa seta representa a direção
.
Resposta
Segue um esboço em projeção ortogonal (vista de frente, eixo
saindo da página):
z
↑
____ ← cubos em
| |____
|| |
P ● | ||
(2,0,−1)└─┘ ↑
| Planejamento dos cubos
— — — — — — — — — — —→ x
O ● → vetorial até P
(0,0,0)
↑
____ ← cubos em
| |____
|| |
P ● | ||
(2,0,−1)└─┘ ↑
| Planejamento dos cubos
— — — — — — — — — — —→ x
O ● → vetorial até P
(0,0,0)
Na prática, o desenho mostra:
- O na origem do primeiro cubo em
. - P no canto inferior do terceiro cubo contado a partir de O (2 em
, 0 em , −1 em ). - Seta de
a .