Determinar o valor da variação da energia de Gibbs padrão da redução aluminotérmica do Nb2O5, para as temperaturas de 500 , 1000 e 1500 K , por mol de Nb2O5.

Passo 1

O enunciado pede a variação da energia de Gibbs padrão, Δ G\circ(T), para a redução aluminotérmica do N b_{2} O_{5}, por mol de N b_{2} O_{5}, às temperaturas T =500 K, 1000 K e 1500 K.
A reação global, balanceada para 3 mol de N b_{2} O_{5}, é
3\,\mathrm{Nb}_2\mathrm{O}_5 + 10\,\mathrm{Al} \longrightarrow 6\,\mathrm{Nb} + 5\,\mathrm{Al}_2\mathrm{O}_3.
Para 1 mol de N b_{2} O_{5}, corresponde multiplicar os coeficientes por 1/3. Para calcular Δ G\circ(T) usamos
\Delta G^\circ(T) = \sum_{\text{produtos}} \nu_i\,\Delta G_f^\circ(T)_i - \sum_{\text{reagentes}} \nu_j\,\Delta G_f^\circ(T)_j.
Precisamos, portanto, dos valores de ΔG_ f\circ(T) de formação do N b_{2} O_{5}(s) e do A l_{2} O_{3}(s) para cada temperatura solicitada.

Passo 2

Não foram fornecidas nem tabelas nem expressões (entas “linhas de Ellingham”) contendo os valores de ΔG_ f\circ(T) de N b_{2} O_{5}(s) e A l_{2} O_{3}(s) em 500 K, 1000 K e 1500 K. Sem esses dados de termodinâmica (ou sem o diagrama de Ellingham correspondente), não é possível calcular numericamente Δ G\circ(T) para a reação.

Resposta

Não é possível determinar Δ G\circ(T) nas temperaturas solicitadas sem os valores de ΔG_ f\circ(T) de formação de N b_{2} O_{5}(s) e A l_{2} O_{3}(s).

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