Na fase conhecida como Gramáticas do Texto, começou-se a considerar as capacidades dos falantes e ouvintes nas análises textuais. Considerando a citação acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, tais capacidades são classificadas em:
A descritiva, narrativa e dissertativa.

Passo 1

Beleza, vamos dar uma olhada no que o exercício pede. A frase diz que, na fase chamada “Gramáticas do Texto”, a galera passou a levar em conta as capacidades de falantes e ouvintes para analisar textos. E ainda fala que, de acordo com o livro A Linguística Textual e a Sala de Aula, essas capacidades são classificadas em três tipos.
Conteúdo da matéria: Linguística Textual – especificamente a abordagem de Gramáticas do Texto e a classificação das “capacidades” comunicativas.
O que vamos precisar: entender o que são essas “capacidades” e como elas se dividem segundo a gramática do texto.

Passo 2

Primeiro, um pouco de teoria de leve. Na Linguística Textual a gente não olha só frases isoladas: a gente tenta entender como o texto inteiro funciona, como quem fala e quem escuta interagem. Nessa fase chamada “Gramáticas do Texto”, estudam-se três “capacidades” que todo bom falante/ouvinte precisa ter para produzir e compreender textos de diferentes gêneros.
Essas três capacidades são:
  1. Capacidade descritiva – saber apresentar cenas, objetos, estados, definindo características. Tipo descrever um pôr-do-sol ou explicar como funciona um brinquedo.
  2. Capacidade narrativa – contar histórias, acionando tempo, sequência de eventos, personagens. Imagine você narrando uma viagem ou escrevendo um conto.
  3. Capacidade dissertativa – expor ideias, argumentar, defender opinião, relacionar causas e efeitos. É o que rola num texto de opinião ou dissertação.

Passo 3

O enunciado perguntou exatamente quais são essas três capacidades segundo o livro-base. A resposta, então, é lista-las: descritiva, narrativa e dissertativa.

Resposta

Descritiva, narrativa e dissertativa.

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