O enunciado dá uma tabela de preços por cópia em três faixas de quantidade. O conteúdo envolve funções reais por partes e cálculo de custo unitário. Vamos usar definição de custo total como número de cópias vezes o preço por cópia, em cada faixa.
Passo 2
Para (a), como 99 está na faixa de 1 a 99 onde o preço por cópia é 0,15, temos:
Inline:
Passo 3
Para (b), 101 está na faixa de 100 a 999 com preço 0,12, logo:
Inline:
Para (d), 1001 cai na faixa de 1000 ou mais com preço 0,10, portanto:
Inline:
Passo 6
Para (e), representamos como função afim em cada intervalo. Explicitamente,
Bloco:
No gráfico, cada trecho é uma reta de inclinação igual ao preço por cópia, com saltos descendentes em n=100 e n=1000.
Passo 7
Para (f), observamos que aplicar o desconto retroativamente a todas as cópias gera descontinuidades: quem faz 100 cópias paga menos que quem faz 99. Para corrigir, recomenda-se usar preço marginal (escalonado), ou seja, aplicar o preço menor apenas às cópias que ultrapassam o limite da faixa, mantendo as anteriores no preço original, eliminando esses saltos.
Resposta
a) R$ 14,85
b) R$ 12,12
c) R$ 119,88
d) R$ 100,10
e) Gráfico de C(n) como função por partes:
14,85 b) R
f) A tabela original causa saltos no custo total porque o desconto é retroativo a todas as cópias. Para evitar distorções, deve-se adotar preço marginal: cada faixa de preço incide apenas sobre as cópias que ultrapassam o limite anterior, garantindo continuidade no custo.