(UEPB/2007) Os fenômenos elétricos e magnéticos passaram a relacionar-se no século XIX, quando o físico dinamarquês Hans Christian Oersted (1777-1851) constatou, em 1820, que, ao aproximar uma bússula a um fio percorrido por uma corrente elétrica, sua agulha sofre uma deflexão, concluindo que toda corrente elétrica gera, no espaço que a envolve, um campo magnético. Quando um fio condutor sob forma circular (espira) é submetido a uma corrente elétrica, o vetor indução magnética B apresenta características relativas à corrente elétrica a ao raio da espira. Supondo que uma espira de diâmetro 5 mu m é percorrida por uma corrente de 6,0 A e considerando que a permeabilidade magnética no vácuo é mu0=4 pi cdot 10^-7 no (SI), é correto afirmar que a intensidade do campo magnético B gerado é de:
a) 2,4.10^-5 T
b) 4,8.10^-5 T
c) 4,8.10^-7 T
d) 2,4.10^-7 T
e) 1,2.10^-7 T

Passo 1

O enunciado pede o campo magnético no centro de uma espira circular de diâmetro 5 μm percorrida por 6,0 A, conteúdo: campo magnético de uma espira circular, fórmula necessária: B = dfracmu0 I2R.

Passo 2

Calcular o raio da espira: diâmetro = 5 μm ⇒ raio R = tfrac5×10^-6,m2 = 2,5×10^-6,m.

Passo 3

Aplicar a fórmula B = dfracmu0 I2R. Sabendo mu0 = 4pi×10^-7,T,m/A e I = 6,0,A:
B = 4pi×10^-7 times 6,02 times 2,5×10^-6 = 24pi×10^-75×10^-6 = 4,8pi×10^-1 approx 1,51,T

Passo 4

O valor obtido (≈1,51 T) não coincide com nenhuma das alternativas fornecidas.

Resposta

Não há alternativa correta.

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