Enunciado

Como podemos descartar a hipótese de as forças existentes entre ímãs serem forças elétricas?

Passo 1

Fala galera, bora lá! A força elétrica é criada por cargas elétricas. Para todos os propósitos práticos, o mundo ao seu redor contém apenas dois tipos de partículas carregadas: prótons, que têm carga +1 em unidades atômicas, ou elétrons, que têm carga -1.

O magnetismo é uma força dipolo, a energia eletrostática é um monopolo. Um ímã não pode ter apenas um pólo, não importa quão pequeno você o divida.

Os ímãs sempre têm um pólo norte e um pólo sul, de modo que o campo magnético sempre gira de um pólo a outro. Se colocarmos os ímãs em contato e depois separá-los: as forças não se neutralizam e sua magnitude, direção e sentido não se alteram após ter havido o contato e a separação.

De maneira semelhante, podemos fazer com que um objeto seja carregado eletrostaticamente e, em seguida, aproximá-lo de um ímã. Se o ímã mostrasse comportamento eletrostático, ele seria atraído ou repelido por nosso objeto carregado. Mas isso não acontece. Portanto, a força não pode ser eletrostática.

Resposta

Basta colocar os ímãs em contato e depois separá-los.

Exercícios de Livros Relacionados

Calcule a intensidade da força realizada por um campo magnético de 1,0T sobre um fio com 1,0m de comprimento ortogonal ao campo, conduzindo uma corrente de 1,0A .
a) Calcule o valor da corrente elétrica que, ao circular a Terra em um anel sobre sua superfície, iria gerar um dipolo elétrico igual ao do planeta.b) Faça o mesmo para uma estrela de nêutrons cujo ra
Um gás de elétrons está em regime de efeito Hall quântico fracionário. Calcule a resistência Hall quando o sistema está em um patamar de R H correspondente aos números quânticos p = 1 e n = 3 .
A Figura 21.11 mostra uma barra conduzindo corrente com uma densidade j → ortogonal a um campo magnético B → . Suponha que os portadores de corrente tenham cargas positivas q e que sua densidade seja
Mostre que a energia potencial de um dipolo magnético μ → sujeito a um campo magnético B → é V = - μ → ⋅ B → .