Enunciado

No Exemplo 5, usamos o Teorema do Confronto para provar que:

lim x → 0 ⁡ x . s e n   1 x = 0

Por que não poderíamos ter obtido esse mesmo resultado escrevendo:

lim x → 0 ⁡ x . s e n   1 x = lim x → 0 ⁡ x . lim x → 0 ⁡ s e n   1 x = 0 . lim x → 0 ⁡ s e n   1 x = 0 ?

Passo 1

Então galera, aqui a resposta é bastante simples e intuitiva, ok? Quando utilizamos o Teorema do Confronto para provar o limite supracitado, que é esse aqui:

lim x → 0 ⁡ x . s e n   1 x = 0

Nós consideramos a descontinuidade que há em x = 2 e utilizamos aproximações através de duas outras funções, o que é matematicamente aceitável. Em contrapartida, se calcularmos puramente o esse limite:

lim x → 0 ⁡ s e n   1 x

Não encontraremos resultado nenhum! Se trata de um limite impossível de se resolver utilizando as regrinhas de limites que estudamos. Esse limite é divergente, não convergente! Dessa forma, é por isso que não poderíamos ter obtido o resultado em questão utilizando as passagens:

lim x → 0 ⁡ x . s e n   1 x = lim x → 0 ⁡ x . lim x → 0 ⁡ s e n   1 x = 0 . lim x → 0 ⁡ s e n   1 x = 0

E essa é a nossa análise da questão, galera!

Resposta

Ei, a resposta está no passo a passo :)

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